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Edição das 01h41min de 19 de janeiro de 2021
Diogo Álvaro Ferreira Moncorvo (Salvador, 11 de janeiro de 1996), mais conhecido como Baco Exu do Blues, é um cantor, compositor e rapper brasileiro. Baco começou a ganhar popularidade após o lançamento da faixa Sulicídio,[1] composta em 2016 com o rapper Diomedes Chinaski, em que ambos fazem críticas aos cenário nacional do rap, concentrado na região Sudeste, principalmente nos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, reivindicando mais visibilidade para a produção musical das regiões Nordeste e Norte.[2] Dentre as principais características de Baco estão suas fortes metáforas com letras cruas e poéticas, que falam sobre amor, sexo, poder, religião e sociedade.
Em 2017, Baco Exu do Blues foi premiado como Artista Revelação pelo Prêmio Multishow de Música Brasileira. Na ocasião, o artista também teve a sua canção "Te Amo Disgraça" eleita a Canção do Ano pelos júris.[3][4]
Esú
Em setembro de 2017, Baco lançou o seu primeiro disco solo, Esú, aclamado pela mídia e pela crítica.[5][6][7][8] O álbum constrói uma ponte entre fé, morte, amor, literatura (como nas citações aos escritores Jorge Amado, Machado de Assis e Mário de Andrade), fotografia (com inspirações no artista baiano Mario Cravo Jr.) e cinema (como em canção homônima ao sci-fi de Pedro Almódovar, A Pele que Habito).
Com o álbum, Baco foi indicado ao Troféu APCA 2017 nas categorias Artista Revelação, Música do Ano e Disco do Ano.[9] "Te Amo Disgraça", uma das canções do álbum, foi laureada como a Melhor Música de Rap pelo site Genius, através do Prêmio Genius Brasil de Música 2017.[10]
Foi eleito o 5º melhor disco brasileiro de 2017 pela revista Rolling Stone Brasil.[11]
Discografia
- EP Oldmonkey (2015)
- Esú (2017) [12]
- Bluesman (2018) [12]
- Não Tem Bacanal na Quarentena (2020)
Prêmios e indicações
Ano | Prêmio | Categoria | Nomeação | Resultado | Ref |
---|---|---|---|---|---|
2017 | Troféu APCA | Artista Revelação | Baco Exu do Blues | Predefinição:Ind | [13] |
Música do Ano | "Te amo desgraça" | Predefinição:Ind | |||
Disco do Ano | "Esú..." | Predefinição:Ind | |||
2018 | Prêmio Multishow de Música Brasileira | Artista Revelação - Superjúri | Baco Exu do Blues | Predefinição:Ven | [14] |
Canção do Ano - Superjúri | "Te Amo Disgraça" | Predefinição:Ven | [15] | ||
2019 | Clipe do Ano - Superjúri | Bluesman | Predefinição:Ven | ||
Festival de Publicidade de Cannes | Entertainment for Music | Predefinição:Ven | [16] | ||
MTV Millennial Awards (Brasil) | Artista Musical | Baco Exu do Blues | Predefinição:Ind | [17] | |
Beat BR | Predefinição:Ind |
Referências
- ↑ Predefinição:Citar periódico
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BACO EXUS DO BLUES
Diogo Álvaro Ferreira Moncorvo (Salvador, 11 de janeiro de 1996), mais conhecido como Baco Exu do Blues, é um cantor, compositor e rapper brasileiro. Baco começou a ganhar popularidade após o lançamento da faixa Sulicídio,[1] composta em 2016 com o rapper Diomedes Chinaski, em que ambos fazem críticas aos cenário nacional do rap, concentrado na região Sudeste, principalmente nos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, reivindicando mais visibilidade para a produção musical das regiões Nordeste e Norte.[2] Dentre as principais características de Baco estão suas fortes metáforas com letras cruas e poéticas, que falam sobre amor, sexo, poder, religião e sociedade.
Em 2017, Baco Exu do Blues foi premiado como Artista Revelação pelo Prêmio Multishow de Música Brasileira. Na ocasião, o artista também teve a sua canção "Te Amo Disgraça" eleita a Canção do Ano pelos júris.[3][4]
Esú
Em setembro de 2017, Baco lançou o seu primeiro disco solo, Esú, aclamado pela mídia e pela crítica.[5][6][7][8] O álbum constrói uma ponte entre fé, morte, amor, literatura (como nas citações aos escritores Jorge Amado, Machado de Assis e Mário de Andrade), fotografia (com inspirações no artista baiano Mario Cravo Jr.) e cinema (como em canção homônima ao sci-fi de Pedro Almódovar, A Pele que Habito).
Com o álbum, Baco foi indicado ao Troféu APCA 2017 nas categorias Artista Revelação, Música do Ano e Disco do Ano.[9] "Te Amo Disgraça", uma das canções do álbum, foi laureada como a Melhor Música de Rap pelo site Genius, através do Prêmio Genius Brasil de Música 2017.[10]
Foi eleito o 5º melhor disco brasileiro de 2017 pela revista Rolling Stone Brasil.[11]
Discografia
- EP Oldmonkey (2015)
- Esú (2017) [12]
- Bluesman (2018) [12]
- Não Tem Bacanal na Quarentena (2020)
Prêmios e indicações
Ano | Prêmio | Categoria | Nomeação | Resultado | Ref |
---|---|---|---|---|---|
2017 | Troféu APCA | Artista Revelação | Baco Exu do Blues | Predefinição:Ind | [13] |
Música do Ano | "Te amo desgraça" | Predefinição:Ind | |||
Disco do Ano | "Esú..." | Predefinição:Ind | |||
2018 | Prêmio Multishow de Música Brasileira | Artista Revelação - Superjúri | Baco Exu do Blues | Predefinição:Ven | [14] |
Canção do Ano - Superjúri | "Te Amo Disgraça" | Predefinição:Ven | [15] | ||
2019 | Clipe do Ano - Superjúri | Bluesman | Predefinição:Ven | ||
Festival de Publicidade de Cannes | Entertainment for Music | Predefinição:Ven | [16] | ||
MTV Millennial Awards (Brasil) | Artista Musical | Baco Exu do Blues | Predefinição:Ind | [17] | |
Beat BR | Predefinição:Ind |
Referências
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