Rael da Rima
Israel Feliciano, mais conhecido pelo seu nome artístico Rael da Rima (São Paulo (cidade), 1983), é um cantor, compositor e rapper brasileiro. Ele fez parte por mais de 15 anos do grupo paulistano Pentágono (grupo), no qual gravou quatro discos autorais e em 2012, Rael anunciou oficialmente sua saída do Pentágono. Rael justificou a saída ou “afastamento” como o mesmo disse, para dedicar-se exclusivamente a sua carreira solo. Em 2016 ele se juntou ao grupo novamente, e estão trabalhando em um novo álbum de estreia do Pentágono (grupo). Em meados de 2000, formou seu primeiro grupo de rap, chamado Can KND. O coletivo se dissolveu em pouco tempo, mas foi o passo inicial para que nascesse, um ano depois, o Pentágono (grupo), que continua com as atividades até hoje.
Carreira
Rael começou a sua carreira musical aos 16 anos de idade. Pouco tempo depois formou junto com outros quatro integrantes o grupo Pentágono (grupo), que lançou dois discos. Em 2005, fez uma participação no documentário norte-americano Global Lives com a canção "Vejo Depois". Dois anos depois, foi incluído no grupo de artistas que participou da primeira edição do tradicional Som Brasil, da Rede Globo, em homenagem à Vinícius de Moraes. Ele fez releituras de suas canções junto a rappers como MC Rashid, Criolo (cantor) e Terra Preta (cantor. O rapper já fez participações em músicas com artistas como Emicida, Kamau, Slim Rimografia, Don L e MC Rashid.
Além do programa Som Brasil, Rael esteve presente na série Antônia (série), da mesma emissora. Em 2010, Rael lançou seu primeiro single solo, intitulado "Trabalhador". Pouco tempo depois, veio o primeiro disco, intitulado MP3 - Música Popular do 3° Mundo. Para lançamento deste CD, o rapper acertou uma parceria com a gravadora Tratore. Em 2011 fez participações no disco do Emicida intitulado Doozicabraba e a Revolução Silenciosa. Em 2013, retira o codinome "Da Rima", mantendo apenas Rael, lançando em março deste ano o esperado disco Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração, com produção da dupla norte-americana Beatnick & K-Salaam, que trabalham com Lauryn Hill e também assinaram "Doozicabraba e a Revolução Silenciosa", de Emicida.
Em 2016, lançou o disco "Coisas do Meu Imaginário" com participações especiais de Daniel Yorubá, Black Alien e Chico César. O emblemático clipe de "Minha Lei", liberado junto com o álbum, teve participação de Mano Brown, MC Rashid, Criolo (cantor), Emicida, Projota, Rashid, DJ Marco, DJ Nyack, DJ Dan Dan, DJ Will, DJ Soares, DJ Kiko, Daniel Ganjaman, Rappin' Hood.
Em 2017, uma canção de Emicida da qual participou, "A Chapa É Quente!", foi indicada ao Grammy Latino de 2017 de Melhor Canção Urbana.
Discografia
Álbuns de estúdio
Com Pentágono
|- ! Ano !! Título |- |2005||Microfonicamente Dizendo |- |2008||Natural |- |2009||Ep |- |2012||Manhã (álbum) |}
Carreira solo
Ano | Título |
---|---|
2010 | MP3 - Música Popular do 3° Mundo |
2013 | Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração |
2014 | Ep (álbum) |
2014 | Diversoficando |
2016 | Coisas do Meu Imaginário |
Predefinição:Ligações externas
Predefinição:Commonscat Predefinição:Rap no Brasil
Predefinição:Portal3 Predefinição:Esboço-cantor
Consultado:02/02/2021 Referência:https://www.youtube.com/watch?v=rfq-2KB5FOw